domingo, 9 de maio de 2010

Drama Grego

A crise Grega existe devido ao endividamento do Estado, ou seja, gastou mais do que ganhava. Porem, não dá para se endividar sozinho. Para acontecer foi necessário que os Bancos Alemães, Franceses e de outros paises o financiassem, a juros vantajosos. E o fizeram sem garantias de patrimônio ou receitas. Ação estranha que mostra um golpe que agora está se completando assim: Os governos dos paises sede de Bancos credores são pressionados por seus banqueiros a emprestar ao governo Grego para que este pague a dívida com eles. Mais uma Crise Dramática forjada para alimentar os banqueiros do mundo e espoliar os povos.Uma mídia sem crítica é coadjuvante desse estelionato.

Comedia Grega

Para entender a crise grega temos que rever conceitos de Estado e Nação. A Nação governa a sociedade para a produção.A produção é a verdadeira e central razão da Sociedade civilizada. O Estado é um prestador de alguns serviços à Nação. Portanto, é Serviçal não Governo. Como tal, deve ser pequeno em renda em relação à Nação e mantido sob controle senão passa a ser tirano e a desgoverna-la.É o caso da crise Grega. Como solução, os outros Estados do mundo, via FMI, dizem ter que salvar o Estado Grego e lhe dão empréstimos para cobrir as dividas e que, oportunamente, vão alimentar os banqueiros. Exigem também afundar a culpada Nação Grega com: arrocho salarial, diminuição da previdência e aumento de impostos.É o caos que afundará a Grécia e o mundo.

sábado, 1 de maio de 2010

Subversivos

Eram os indivíduos cujo ideal era subverter a ordem econômica e política para criar um tal socialismo, ideal romântico que desapareceu após seus fracassos pelo mundo. Porem, segundo os filosofos, a subversão sempre existiu embora nunca tenha havido um ideal de subversão. É a teoria da revolução. Deduzi que os verdadeiros subversivos pela história foram os detentores de Poder cujo uso abusivo é inevitável conter causando ruína a ordem econômica. Para confirmar é só olhar para cima e ver os atos perversos dos detentores dos três poderes. Ela é legal e tem na lei seu principal instrumento de força, através da qual alguns impõem sua vontade a muitos. A corrupção, que é ilegal, é presdigitação que dá falsa aparência ordenadora à lei

Democracia Falida

O Juiz Ruy Coppola (2º TAC-SP), em 24/04/2003, no Estadão,(*) em defesa do Judiciário contra acusações do Sr. Lula (sobre 'caixa-preta' do Poder..., 'duas Justiças' e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça) denunciou:- Temos (o Judiciário) de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé.Litigância de ma fé é crime de quem não tem um direito e o exige judicialmente, nesse caso cometida, na maioria das ações, pelo Executivo sob os olhos do Judiciário. Essa troca de verdades revela que tudo que acreditamos sobre o Poder como ordenador é falso.

(*) Ver em http://www.estadao.com.br/arquivo/nacional/2003/not20030424p37173.htm

Leis

As leis deixaram de ser instrumentos de limites ao Poder para serem instrumentos de fortalecimento de Poder. O Poder é o milenar subversivo da ordem econômica e da justiça. As leis lhe dão falsa aparência racional. O Congresso, Assembléias e Câmaras são palcos de negociatas dos legisladores em defesa de interesses privados, e que por isso tem fama de ruins e imorais. Como eles fazem as leis elas são necessariamente ruins e imorais. Uma lei sobre impostos, em uma canetada, lesa a população em bilhões. As leis se tornaram fonte de ameaças e chantagens de toda espécie. Fazer justiça se tornou sofrer ameaças e litigar ao sabor de leis imorais nos tribunais. Devemos respeitar leis imorais? Será que a ordem vem de fato do Poder e das suas leis?