As privatizações tiveram como promessa eficiência, melhoria
e barateamento de serviços públicos, e que os ganhos de produtividade fossem
partilhados. Assim, entregou-se o patrimônio público a concessionárias
privadas, para uso e muito abuso. Como regulador, dita função do governo, caras
empresas estatais, que defendem o interesse privado mais que o público. Por
este esquema, se houve melhoria de serviços, os preços se aviltaram. Nas
estradas, pedágios foram criados e seus entornos alugados, e agora, o governo
de SP gasta cerca de 10 milhões de
reais em tags para testes de pedágio variável, que favorecem as
concessionárias. Ensaia-se, para encarecer, criação de tarifas diferenciadas de
eletricidade conforme o horário.
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